"Assunto: A Diferença entre "Foco no Problema" e "Foco na Solução"
Quando a NASA iniciou o lançamento de astronautas, descobriram que as canetas não funcionariam com gravidade zero.
Para resolver este "enorme" problema, contrataram a Andersen Consulting, hoje Accenture.
Empregaram uma década e 12 milhões de dólares, conseguiram desenvolver uma caneta que escrevesse com gravidade zero, de ponta cabeça, debaixo de água, em praticamente qualquer superfície incluindo cristal e em variações de temperatura desde abaixo de 0 ate mais de 300 Celsius......Os russos utilizaram um lápis. "
É assim que reza mais uma ficção entre tantas que existem.
Seria incrível e anedótico, tanto crânio, tanto branstorming de qualidade, tanta boa cabeça que existe na Nasa, permitir o envolvimento num projecto desta dimensão, com tamanhos custos, sem primeiro se lembrar que um simples lápis também poderia ser utilizado em missões no espaço.
É verdade que este projecto para criar uma caneta anti-gravidade existiu e que os custos para resolver esse "grande" problema foram elevados, mas os bacanos da Nasa desde que vão às estrelas e enquanto não desenvolveram a mágica caneta, usaram o lápis (tal e qual como os Russos).
O lápis enquanto não se criou a caneta, sempre foi a alternativa mas era perigoso e daí a razão do projecto.
Apesar de escrever mesmo sem gravidade, o grafite além de ser condutor de electricidade, pode partir e para além disso é envolvido por madeira, um material combustivel. Estas razões quando se está numa nave espacial, rodeada de material eléctrico, na qual os riscos de incêndio não podem existir e onde os astraunatas não podem andar de rabo para o ar à procura do bocado do lápis que se partiu (sob pena, de este se infiltrar no material evoluidíssimo comprometendo toda uma missão e as vidas humanas envolvidas) oferecem a lógica a projectos desta dimensão.
Podia-se ter continuado a usar o lápis. Não se teria gasto um tusto. Tudo seria porém, bem mais perigoso do que aquilo que já é!!!
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