14 August, 2007
Gatos
· Gatos podem predizer o tempo: Quando o vento aperta eles unham os tapetes e cortinas;
é muito provável que chova se um gato limpa muito as suas orelhas.
· Na mitologia, acreditava-se que o gato possuia grande influência sobre o tempo.
Bruxas cavalgavam sobre as tempestades sob a forma de uma gato.
Os cães eram o símbolo do vento, os gatos de chuva torrencial. Talvez venha daí a expressão "chover cães e gatos" .
· Algumas pessoas acreditam que se o gato lava seu rosto e patas na sala de visitas, é porque alguém irá chegar.
· Se o gato olha continuamente pela janela, é porque vai chover.
· Alguns gatos pressentem terremotos.
· Os marinheiros utilizavam gatos para predizer como seriam suas viagens. Se o gato miasse alto, a viagem seria difícil. Um gato brincalhão, significava que a viagem seria tranquila e com bons ventos.
· Algumas pessoas acreditam que os gatos possam ver as nossas auras.
· Antigamente, na América, se um gato sentasse de costas para o fogo, os donos sabiam que viria uma onda de frio.
· Gato dormindo com as quatro patas escondidas debaixo do corpo, significa que um mal tempo está pra chegar.
· Algumas pessoas acreditam que os gatos podem ver o espectro da morte.
· Se você achar um pêlo branco num gato preto, terá boa sorte.
· Gatos tricolores podem ver o futuro e trazer o dom de sorte para uma criança.
· Os marinheiros acreditavam que, se um gato se lambe no sentido contrário ao pêlo, uma chuva de granizo estava a caminho. Se o gato espirrasse, choveria e se o gato pulasse, logo faria vento.
· No Antigo Egipto, gatos sagrados eram mantidos em templos e constantemente observados por sacerdotes. Seus movimentos eram interpretados para saber o futuro.
· Antigamente na Pennsylvania, colocava-se um gato num berço vazio de um casal recém-casado, para garantir que teriam muitos filhos.
· Na Escandinávia, os gatos são símbolo de fertilidade.
· Era uma crença popular, no passado, que gatos poderiam começar tempestades, através da mágica de suas caudas. Por isso os marinheiros faziam o possível para que os gatos dos navios estivessem sempre bem alimentados e felizes.· O Hindu acredita que o gato é o símbolo de nascimento de uma criança.
Além destas muitas outras histórias existem sobre gatos e as suas tropelias mas ouve uma que me despertou a atenção: A do gato Óscar:
O gato Óscar não é médico. Na verdade, não consta que tenha sequer frequentado o ensino básico. Mas, apesar da evidente falta de qualificações, e mesmo com a grande desvantagem que é não ter polegares oponíveis, Óscar é uma referência para os profissionais de saúde do Steere House Nursing and Rehabilitation Centre, em Providence, nos Estados Unidos, que trata doentes com Alzheimer e Parkinson. Uma espécie de Dr. House, mas com mais pêlo e sem o vício em Vicodin. Só que Óscar não tem o dom de salvar vidas — a sua especialidade é saber qual dos pacientes já tem hora marcada com a morte.
Num artigo publicado no prestigiado New England Journal of Medicine, o geriatra e professor universitário David Sosa explica como Óscar anuncia a morte iminente de um doente. Todos os dias, Óscar levanta-se da sua posição favorita e dá início a um passeio pelo 3º piso do centro de saúde. Quarto após quarto, o gatinho de dois anos de idade vai-se abeirando das camas, cheira os doentes e, de vez em quando, entrega a sua mensagem de morte: sobe para a cama, enrosca-se no corpo do doente e fica ao seu lado até ao último suspiro.
Este comportamento já foi verificado por mais de 25 vezes, segundo o professor da Universidade Brown, num testemunho corroborado pela sua colega Joan Teno. Em declarações à Associated Press, esta especialista em tratamento de doentes terminais da Universidade Brown diz mesmo que Óscar não tem rival na desagradável tarefa de predizer a morte de um paciente.
Jean Teno conta que ficou convencida quando presenciou o 13º caso do mensageiro da morte de quatro patas. Numa das suas incursões aos quartos do hospital, Óscar não subiu para a cama de uma doente que os médicos sabiam estar a viver as suas últimas horas. Quando Joan Teno esperava que Óscar transformasse em comportamento aquilo que já todos sabiam, o gatinho retirou-se do quarto, deixando a especialista convicta de que tudo afinal não passava de uma série de coincidências. Dez horas mais tarde, a paciente soltava o seu último suspiro, já sem a presença de Joan Teno. O que a médica só veio a saber mais tarde é que Óscar tinha regressado ao quarto da doente duas horas antes da sua morte. Subiu para a cama, enroscou-se e ficou ao seu lado até ao último suspiro. A médica tinha errado o seu prognóstico por algumas horas, mas o gato estivera lá no último momento.
Sem explicações
Ninguém sabe explicar o comportamento de Óscar. Para a médica Jean Teno, o gato responderá a cheiros, ou então conseguirá interpretar algo a partir do comportamento das enfermeiras, que o criaram desde bebé.
Já Nicholas Dodman, especialista em comportamento animal no hospital veterinário da Universidade de Tufts, no estado do Massachusetts, considera que a chave está no tempo que Óscar dispensa aos vivos e aos moribundos. Para Dodman, quando o gato sobe para a cama de um doente pode estar apenas à procura do cobertor aquecido com que as enfermeiras costumam tapar as pessoas que estão prestes a morrer.
Seja qual for a explicação, os médicos e as enfermeiras do Steere House Nursing and Rehabilitation Centre consideram que a colaboração de Óscar é inestimável, já que lhes permite telefonar aos familiares dos doentes para que estes não passem sozinhos os seus últimos momentos de vida. Ou pelo menos que os passem acompanhados pelos seus entes queridos, já que ninguém lhes tira o calor de uma pequena bola de pêlo cinzento e branco.
Noticia retirada de "o publico"
Tirem as vossas conclusões...
10 August, 2007
O contra ataque - Músicos largam editoras

“Não vou deixar a música, mas tendo em conta a evolução tecnológica talvez, daqui em diante, opte por colocar online cada canção nova que termine”.
Ao contrário de muitos artistas que continuam a lastimar os efeitos “devastadores” da partilha de música na Internet, Manu Chao não se resigna à crítica fácil dos seus fãs e considera que as mudanças no mundo da música e a diminuição das vendas dos discos exigem que os artistas concebam novas maneiras de difundir as suas obras e subsistir: através da Internet e dos concertos.
Aliás, o novo trabalho do músico, La Radiolina (”pequena rádio” em espanhol), é já exemplificativo dessa nova postura. Em lugar de se apresentar como uma obra final, completa e inamovível o álbum deverá ser ampliado com novas canções que o artista irá lançar ao longo dos próximos meses no seu site:
«Vou utilizar o meu site na Internet como uma estação de rádio (…) A ideia é continuar a enviar cartões postais sonoros através do meu site, de disponibilizar as canções umas atrás das outras sem pensar sistematicamente em termos de um “álbum”.»
Quando à situação actual, Manu Chao é pragmático e não tem ilusões: “As grandes companhias discográficas estão em dificuldade, é um pouco o fim dos dinossauros” admite, ao passo que “as outras indústrias, em particular aquelas que fabricam leitores de MP3s, aumentam os seus lucros. Uns perdem, outros ganham. E nós, cantores, temos que encontrar o nosso lugar para continuar.”
Apesar de reconhecer que não possui a solução ideal para o dilema que o negócio da música enfrenta, Manu Chao defende uma ética do público. Sendo a pirataria hoje em dia “fácil, massiva e inevitável”, ele deixa o recado: “Que as pessoas pirateiem os ‘grandes’ como eu, isso não me faz grande mossa. Mas que elas façam o esforço de comprar a música das pequenas labels“.
Sendo ele próprio um ex-”pirata”, como faz questão de frisar, seria aliás surpreendente que ele não compreendesse os anseios dos apreciadores de música dos dias de hoje: “Na altura, 90 por cento da minha discoteca era pirata. Não tinhamos dinheiro suficiente para comprar a músico mas desejávamos ouvi-la.”
07 August, 2007
Direitos Básicos Humanos
Existe algo que aprendemos na Primária que parece desvanecer-se quando “adulto(semos)” .
A declaração dos direitos humanos é um dos momento de escrita mais traduzidos em todo o mundo. Existe um registo superior a 340 línguas.
Os nossos direitos humanos provém da ideia de que todos somos criados iguais, em sentido moral, e como tal devemo-nos tratar mutuamente como iguais. Um direito humano básico, é algo que se considera que todos os seres vivos pensantes têm, em virtude da sua existência como seres humanos.
(temos os mesmíssimos direitos pelo simples facto de existirmos)
“(...)
O direito de decidir o que fazer com seu próprio corpo, tempo e propriedade.
O direito de pedir informação.
O direito de cometer erros - e de ser responsável por eles.
O direito de se sentir satisfeito consigo mesmo.
O direito de ter suas próprias necessidades e que estas sejam tão importantes quanto as necessidades dos demais. Além disto temos o direito de pedir (e não exigir) aos demais que respondam à nossa necessidade e de decidir se satisfazemos às necessidades dos demais.
O direito a estar só quando assim o escolher.
O direito de ser tratado com respeito e dignidade.
O direito de experimentar e expressar os próprios sentimentos.
O direito de parar e pensar antes de actuar.
O direito de mudar de opinião.
O direito de ser independente.
O direito de ter opiniões e de expressá-las.
O direito de decisão quanto a satisfazer ou não as expectativas alheias, sem violar os direitos dos outros.
O direito de escolher não se comportar de maneira assertiva ou socialmente habilidosa.
O direito a ser escutado e levado a sério.
O direito de fazer qualquer coisa, desde que não viole os direitos de outra pessoa.
O direito de ter direitos e a defendê-los.
(…) "
03 August, 2007
Se o morrer fosse anterior ao nascer
Acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás para frente.
Deveríamos morrer primeiro, livrar-nos logo disso.
Depois viver num lar,até ser chutado para fora de lá por estar muito novo.
Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Aí, trabalhar 40 anos até ficar novo o bastante para poder aproveitar a reforma.
De seguida curtir tudo, beber bastante álcool, fazer festas e preparar-se para a faculdade. Ir para o colégio, ter vários amores, voltar a criança sem nenhuma responsabilidade.
Tornar-se num bebé de colo, voltar para o útero da mãe, passar os últimos nove meses de vida…
flutuando....
terminando tudo com um óptimo orgasmo!!! Não seria perfeito?"
Charlie Chaplin
01 August, 2007
FINALMENTE!!!!!!!!!!!!
Esta região tem sido vitima constante de conflitos armados como duas guerras civis no seu passado e agora, como se não bastasse tem em mãos um outro conflito que lavra aquelas bandas desde 2003. Este conflito opõe as tribos nómadas árabes os Janjawid e os povos/tribos não árabes. Mais uma vez um conflito que põe no centro das divergencias, as crenças religiosas de cada um, mas não só, já que a maioria da população é árabe e também atinge tribos árabes de certeza.
Estima-se que o numero de mortos situa-se entre os 50 mil (numero avançado pela Organização Mundial de Saúde) e os 450 mil (numero de 2006 apresentado pelo Dr. Eric Reeves) e o numero de pessoas desalojadas e obrigadas a sair dos seus lares ronda já os 2 milhões de refugiados.
O próprio estado do Sudão, embora negando qualquer envolvimento, tem ajudado estas tribos milicianas recrutadas aos Baggara fornecendo armas, assistência e participado activamente nos ataques perpretados por estes auto-denominados Janjawid.
Os Média têm vindo a acompanhar o caso com alguma frequência chamando ao conflito "um caso de limpeza étnica" e de "genocídio". Este segundo termo é sublinhado pelo executivo Americano mas não é acompanhado pelas Nações Unidas...
Em 2004 a ONU aprova uma comissão de reconhecimento enviada à região para avaliar a situção no terreno, que foi conhecida através de um relatório emitido em 2005 que indicava que: embora tenha existido assassinatos em massa não os poderia chamar de genocidio por falta de intenção genocida...(whatever that means...) Em 2006 mudou de ideias e aprovou o envio de um contigente de 20 mil homens para substituir os 7 mil tropas da União Africana que por razões óbvias não estavam a ser eficazes mesmo financiados com a ajuda de alguns países europeus. O governo do Sudão ao opôs-se a esta resolução e intensificou ainda mais as ofensivas sobre a população. Em Maio do mesmo ano foi assinado um tratado de paz promovido com a ajuda do governo da Nigéria que previa o desarmamento das milicias mas não foi cumprido.
HOJE foi o ponto de viragem nesta confusão toda, com a ONU a forçar outra resolução de um envio, desta vez, de 26 mil homens das mais variadas nações entre elas: Finlândia, Estónia, Suécia, Noruega e Irlanda, a França e a Holanda também mostraram interesse em ajudar. Mas o melhor disto tudo é a aprovação do próprio governo do Sudão que não se opôe em nada a esta resolução... A situação deve ter saído do seu controlo ou os objectivos sórdidos da ajuda a este conflito, sejam eles quais forem, já estão praticamente alcançados.
No meu entender já vão muito tarde mas "mais vale tarde do que nunca".
26 July, 2007
Personagens...1
Entra no café, bebe café ou um sumo, tem a noção se pagou ou não a despesa que fez, ri-se das conversas de café, consegue ter uma conversa normal, etc. até aqui tudo bem. O problema é quando se sente "aluado", pede o que quer, senta-se, e começa... Fala sózinho, o que se compreende pela sua situação actual mas junta 4 linguas na mesma frase, português, alemão, inglês e francês... Tira um guardanapo do guardanapeiro e escreve coisas sem sentido como calculos que só ele compreende, palavras soltas, tudo o que lhe vem à ideia... Se tiver um fósforo fica a vê-lo arder até ao fim admirando a chama... Agora arranjou um walkman, sempre de phones nas orelhas a ouvir as suas musicas gravadas em K7s, desde que o arranjou nunca mais o vi sem ele, não tira os phones para nada... Fuma, nunca vi ninguém que fume a mudar de marca de tabaco como ele, chega a ter com ele um maço de marlboro a meio e pedir-me para tirar um JPS preto, nunca fuma a mesma marca...
Como é que uma pessoa chega a este estado quase vegetativo de vivencia... Fico a pensar quais as pressões a que foi sujeito para que lhe desse o tal esgotamento... Valeu a pena?? Talvez valesse se tivesse corrido tudo bem, se agora fosse um engenheiro de renome e competente, mas tal não aconteceu..............
24 July, 2007
Asneiras e sentimentos_Miguel Esteves Cardoso
O que se não deve é aplicar um bom palavrão fora do contexto, quando bem aplicado é como uma narrativa aberta, eu pessoalmente encaro-os na perspectiva literária!
Quando se usam palavrões sem ser com o sentido concreto que têm, é como se estivéssemos a desinfectá-los, a torná-los decentes, a recuperá-los para o convívio familiar.
Quando um palavrão é usado literalmente, é repugnante. Dizer "Tenho uma verruga no caralho" é inadmissível.
No entanto, dizer que a nova decoração adoptada para a CBR 900'2000 não lembra o "caralho", não mete nojo a ninguém.
Cada vez que um palavrão é utilizado fora do seu contexto concreto e significado, é como se fosse reabilitado.Dar nova vida aos palavrões, libertando-os dos constrangimentos estritamente sexuais ou orgânicos que os sufocam, é simplesmente um exercício de libertação (...)
"Foda-se"!!
não existe nada no vocabulário que dê tanta paz ao espírito como um tranquilo
>>> > > "Foda-se...!!".
O léxico tem destas coisas, é erudito mas não liberta. Os Palavrões supostamente menos pesados como "chiça" e "porra", escandalizam-me. São violentos. Enquanto um pai, ao não conseguir montar um avião da Lego para o filho, pode suspirar após três quartos de hora,"ai o caralho...", sem que daí venha grande mal à família, um "chiça", sibilino e cheio, pode instalar o terror. Quando o mesmo pai, recém-chegado do Kit-Market ou do Aki, perde uma peça para a armação do estendal de roupa e se põe, de rabo para
o ar, a perguntar "onde é que se meteu a puta da porca...?", está a dignificar tanto as putas como as porcas, como as que acumulam as duas qualidades(...)
In Palavrões
(...)
Ter o que se quis não é tão bom como se diz, nem querer o que não se tem é assim tão mau. O segredo deve estar em conseguir continuar a querer, não deixando de ter. Ou, por outras palavras, o melhor é continuar a ser querido sem por isso deixar de ser tido. O que é que todos nós queremos, no fundo dos fundos? Queremos querer. Queremos ter. Queremos ser queridos. Queremos ser tidos. É o que nos vale: afinal queremos exactamente o que os outros querem. O problema é esse.»
In O que se quer
Miguel Esteves Cardoso
20 July, 2007
Desenvolvimento, para quem?
Crescimento económico - é medido geralmente apenas pelo PIB e representa o crescimento da economia de um país. Se não houver crescimento da economia o país entra em recessão...
Indice de Desenvolvimento Humano - é um indice composto por 4 factores, entre eles, a taxa de alfabetização, o nivel de formação da população, o PIB per capita e a esperança média de vida. Este indice varia entre os valores 0 e 1 e como indice de comparação é aquele que além de ser o mais utilizado hoje em dia é o que espelha melhor as condições de vida da população de um país.
Desenvolvimento - é o crescimento das condições de vida da população e a capacidade de responder ás suas necessidades a todos os niveis sendo a economia, a saúde, e a educação os principais factores a serem considerados para a medição deste termo.
Desenvolvimento sustentado ou sustentável - é aquele que ao satisfazer as gerações presentes não influencia ou ameaça as necessidades das gerações vindouras.
Consumismo - é o consumo desenfreado que observamos todos os dias com a sociedade a criar necessidades nas pessoas que não são tão importantes quanto isso, é o consumo pelo consumo, sem lógica e sem consciência.
Terciarização - A economia é geralmente divida por 3 sectores: primário - Agricultura, Pescas, Extração mineira, Pecuária, etc.; secundário - Todos os tipos de indústria, terciário - Todos os tipos de comércio e serviços que conhecemos. A tercearização é o modelo exemplar que traduz as economias dos países "desenvolvidos" ou do "1º mundo", como quiserem, que consiste no grosso da riqueza gerada pela economia de um país ser proveniente do sector terciário.
PIB per capita - Produto interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos em dada região ou país que divididos pela população dessa região ou país dá-nos então o PIB per capita.
Défice económico = Défice orçamental - a economia hoje em dia é gerida por orçamento que corresponde de uma maneira muito geral á subtracção das despesas previstas ás receitas previstas. Ora se o resultado desta subtração for negativo significa que estamos em défice.
Depois desta "aula" de economia, temos de pensar que a teoria correspondente a estes termos é toda muito bonita já que não existe desenvolvimento sem crescimento económico, não existe crescimento económico sem consumo, etc. mas o que se passa na realidade é que o desenvolvimento só bate ás portas de alguns...
1º exemplo a terciarização, segundo alguns analistas consideram ser um fenómeno muito importante no desenvolvimento, que quanto maior for o volume de negócios deste sector maior o desenvolvimento do país, mas o que vemos na realidade? vemos que quem sustenta este sector é a banca: que vai buscar o seu lucro aos juros cobrados, que ao que parece não param de aumentar (euribors, taeg, spreads, tx de selo, seguro, etc.), aos nossos empréstimos; que nos cobra para guardarmos o nosso dinheiro nos seus cofres e usufrui dele como bem entende para gerar mais riqueza; que até já está a pensar cobrar-nos uma taxa ao levantarmos o dinheiro que é nosso, que tem lucros incalculáveis ao fim do ano, etc..
são os seguros: que pagamos durante a vida toda e o que estragamos muitas vezes não corresponde a 15 % daquilo que já pagámos... E QUE SOMOS OBRIGADOS A TER!!!
é o comércio: que aumenta os preços de ano para ano, que nos diminui o salário real ou seja reduz o cabaz de compras que podemos comprar com o nosso salário nominal, sem se preocupar minimamente com isso.
Será que a terciarização tem alguma coisa a ver com desenvolvimento???
2º exemplo é o défice económico que os políticos, sejam eles quais foram, dizem à boca cheia que estão a conseguir baixar... balelas... o défice até pode baixar mas o que aumenta é a dívida porque se de ano para ano o défice baixa é porque existe sempre ou seja todos os anos existe uma falha de orçamento qualquer que entra directamente para a dívida. Ainda estou para ver um economista a dizer que vai acabar com o défice como quando a política de orçamento foi introduzida em Portugal por um senhor chamado António de Oliveira Salazar, votado o melhor português de sempre resta saber por quem, que com todos os defeitos que tinha, era sem dúvida um grande economista.
3º exemplo é a base de cálculo de todos os indices de desenvolvimento serem médias aritméticas, se bem que não consigo encontrar nenhuma opção concorrente à média, que espelha o nivel económico da população mas como todos sabemos que o fosso entre as classes sociais está cada vez mais forte e maior e não é porque os pequenos ganham menos, de certeza, que isso acontece, mas sim porque os grandes ganham mais e mais... Ora se isto acontece será que não afecta directamente o crescimento do PIB per capita por exemplo???
Agora pergunto: para quem é o desenvolvimento afinal???
19 July, 2007
Uma história para reflectir!!
A certa altura da viagem começaram a discutir e um dos amigos deu uma chapada ao outro.
Angustiado, calou-se e escreveu na areia:
" O meu melhor amigo hoje bateu-me. "
Seguiram caminhando até que chegaram a um oásis onde decidiram tomar banho.
O rapaz que levou a chapada começou a afogar-se e o outro acabou por lhe salvar a vida...
Depois de se recompor, escreveu então, agora numa pedra:
" O meu melhor amigo hoje salvou-me a vida. "
O melhor amigo ao vê-lo escrever na pedra perguntou-lhe:
- Quando estavas angustiado escreveste na areia agora escreves numa pedra?
E este responde-lhe:
- Se alguém nos faz mal escrevemos na areia para que os ventos do perdão façam desaparecer a frase mas quando alguém faz algo de bom para nós, devemos gravar isso em pedra para nunca desaparecer.
Sabedoria Popular
não faças tudo quanto podes
não creias em tudo quanto ouves
não gastes tudo quanto tens
porquequem diz tudo quanto sabe
quem faz tudo quanto pode
quem crê em tudo quanto ouve
quem gasta tudo quanto tem
muitas vezesdiz o que não convém
faz o que não deve
julga o que não vê
gasta o que não pode"--
Provérbio Árabe
"Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida."-- Provérbio Chinês
"Não há melhor negócio que a vida. A gente a obtém a troco de nada."-- Provérbio Judaico
"A palavra é prata, o silêncio é ouro."-- Provérbio Chinês
"O cão não ladra por valentia e sim por medo."-- Provérbio Chinês
"A gente todos os dias arruma os cabelos: por que não o coração?"-- Provérbio Chinês
"A língua resiste porque é mole; os dentes cedem porque são duros."-- Provérbio Chinês
"As dificuldades são como as montanhas. Elas só se aplainam quando avançamos sobre elas."-- Provérbio japonês
"Antes de dar comida a um mendigo, dá-lhe uma vara e ensina-lhe a pescar."-- Provérbio Chinês.
"Os sábios não dizem o que sabem, os tolos não sabem o que dizem "-- Provérbio oriental
"Meu destino depende de mim, não de Deus." -- Ditado Taoísta
"Um homem feliz é como um barco que navega com vento favorável."-- Provérbio chinês
"Pouco se aprende com a vitória, mas muito com a derrota."-- Provérbio Japonês
"Não é o que possuímos, mas o que gozamos, que constitui nossa abundância."-- Provérbio árabe"
"Quem sabe, muitas vezes não diz. E quem diz muitas vezes não sabe."-- Máxima do jornalismo investigativo
"Um homem está não onde mora, mas onde ama."-- Ditado italiano
"Não vá o sapateiro além dos sapatos."-- Provérbio Romano
"Os ignorantes, que acham que sabem tudo, privam-se de um dos maiores prazeres da vida: APRENDER"-- Provérbio Popular"
Jamais se desespere em meio as sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda."-- Provérbio Chinês
"Chega-te aos bons, serás um deles, chega-te aos maus, serás pior do que eles." -- Sabedoria Popular"
Longa viagem começa por um passo."-- Provérbio Chinês
"Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca"-- Provérbio popular
"Não há pior inimigo que um falso amigo"-- Provérbio inglês
"Difícil é ganhar um amigo em uma hora; fácil é ofendê-lo em um minuto"-- Provérbio chinês
"Vale mais uma hora de sábio que a vida inteira de tola"-- Adágio popular
"Se você quer manter limpa a sua cidade, comece varrendo diante de sua casa"-- Provérbio chinês
"O grande homem é aquele que não perdeu a candura de sua infância"-- Provérbio chinês
"Nunca foi um bom amigo quem por pouco quebrou a amizade"-- Provérbio popular
"Não basta dirigir-se ao rio com a intenção de pescar peixes; é preciso levar também a rede"-- Provérbio chinês
"Não declares que as estrelas estão mortas só porque o céu está nublado"-- Provérbio árabe
"Censura teus amigos na intimidade e elogia-os em público"-- Provérbio latino
"A coisa mais difícil para o homem é o conhecimento próprio"-- Provérbio árabe
"Não ergas alto um edifício sem fortes alicerces; se o fizeres viverás com medo" -- Sabedoria persa
"Uma grama de exemplos vale mais que uma tonelada de conselhos"-- Provérbio popular
"O homem comum fala, o sábio escuta, o tolo discute"-- Sabedoria oriental
"Quando alguém ferir sua vaidade, não pense que sua honra foi atacada"-- Provérbio persa
Para quem pensa que as verdades se aprendem na escola aqui está o exemplo do contrário...
16 July, 2007
Natalidade II
Com ele está relacionado também, a certeza de que tudo se transforma, e se há uns anos vivia-mos 55 no máximo, hoje, aquele que beber mais cházinho, já se aguenta até aos cento e poucos anos.
Estamos num mundo que atingiu velocidades de mudança muito elevadas, existe muita variedade, alternativas, muita informação, tecnologias…mas existe também muita vaidade…e por isso demo-nos e damo-nos ao luxo de poder adiar a morte por mais uns secos verões. Aumentou-se a esperança de vida demais …isso “naturalmente” envelhece-nos.
A diminuição da mortalidade infantil é outro importante pilar na dinâmica do envelhecimento de uma população.
Quanto á baixa taxa de fecundidade, quero juntar ás possíveis razões já mencionadas, uma outra. Existe também em muitos casos, a convicção individual que representa o sentimento de, simplesmente, não querer ter filhos. Opções.
Muitos não podem, outros não conseguem, existem os que esperam pelo momento ideal e afinal querem é curtir e outros…
não querem (mesmo tendo todas as condições para).
“Contra” estes últimos não sei se há muito a fazer.
Contra aos idosos pós 95 anos, arranjava-se-lhes um Hitler competente!!! : )
(também é necessário preocuparmo-nos com a questão de sermos pessoas a mais, somos uma superpopulação…que um dia destes passa a praga)
Uma outra ideia que se poderá constituir como uma real possibilidade (na causa da tendência para o envelhecimento), é o fenómeno-hipótese de as mulheres terem alterado a sua cronologia biológica e terem “decidido” para mais tarde, o desejo de ter uma semente.
As mudanças são tantas, as modificações nos valores, nas sociedades, nas culturas, nos papéis e profissões são tão profundas que tornam possíveis, lógicas alterações no ritmo e nas necessidades biológicas humanas.
Um mundo inteiro a mudar… e rápido,
Exige uma cultura humana a adaptar-se…e convém que seja depressa.
O envelhecimento de todos nós como espécie é também o reflexo que um espelho de tamanhas mudanças nos dá…e como tal, é possível que,
tal como se adia a morte, talvez as mulheres e os casais de hoje estejam a adiar, por mais uns bonitos verões, a possibilidade de ter um filho. Veremos!!!
12 July, 2007
Oração
Excerto retirado do livro: Sabedoria Ameríndia
11 July, 2007
Natalidade
O nivel de vida das pessoas tende a baixar de ano para ano, os incentivos à natalidade não são nenhuns, na maioria dos casais trabalham os dois, cada vez há mais contraceptivos, o acesso à informação é cada vez maior e casos brutais como o rapto da Madeleine são passados em toda a comunicação social dia após dia enquanto a noticia venda tal como toda a criminalidade contra crianças, simplesmente o pensamento de hoje do "sou muito novo para ser pai" que eu acho que é o maior entrave à natalidade de hoje em dia. Cada vez mais os jovens de hoje apegam-se aos pais e à segurança do seu lar pelas mais variadas razões tais como as dificuldades económicas, os estudos a acabar ou simplesmente a espera pela pessoa certa, mas e o medo desta gente em constituir familia? Ter dependentes? Ser dependente vá lá mas a independencia traz um desafio muito grande à cabeça de muita gente e não estou a falar da independencia económica porque esse é só um aspecto do termo complexo que é a independencia e o maior aspecto é sem duvida a responsabilidade que todos fogem com o cu à seringa o maximo que podem.
Eu não sou religioso, por isso tambem acho que o sexo apenas para procriar é um dogma estupido que não se enquadra na actualidade em que vivemos, mas também o esperar por dias melhores para satisfazer a vontade biológica da paternidade/maternidade não funciona na maioria dos casos porque esses dias nunca chegam e já diz a sabedoria popular "tudo se cria".
Não sou politico mas, se não se põem a pau, com o fecho das mais diversas maternidades e com os incentivos que o Zapatero propôs há dias de dar 2500€ por cada nascimento, que os numeros nos próximos tempos ainda desçam mais já que prevejo uma acentuada exportação de grávidas... Uma curiosidade é o nosso governo comparar-nos sempre que pode e que comvém aos restantes países da união europeia e nós sermos dos únicos países que simplesmente não tem uma comparticipação directa à natalidade.
Acho que indiquei as razões principais para que este flagelo que afecta directamente a nossa piramide etária, torna a nossa população cada vez mais idosa e traz cada vez mais problemas ao nosso país económicamente e geográficamente.
10 July, 2007
The Great Insight
Tradução:
Aparentemente existe uma grande descoberta ou conhecimento que a nossa cultura é deliberadamente levada a suprimir, distorcer e ignorar. Que a Natureza é uma espécie de entidade propensa. Que a Natureza não é simplesmente o voo aleatório dos átomos pelos campos electromagnéticos. A natureza não é a vazia, aglomeração de matéria sem espirito que nós absorvemos da física moderna. Mas é, em vez disso, uma forma de inteligência, uma forma de mente.
Terence Mckenna
09 July, 2007
...
Portas se abrem e aumenta o poder da visão
Isso é o meu compromisso
E se eu fumo ninguém tem nada com isso,
Não, não preciso da sua postura
A minha segurança eu faço na cintura
Um hipócrita vai e os valores não caem
É tanto preconceito que eu não aguento mais
Se você tem amor pelo que tem no peito
D2 mas mantenha o respeito"...
MArcelo D2
05 July, 2007
Cuidado com o que dizem!!!
Segundo a nossa secretária de estado adjunta da saúde só se pode dizer mal de Sócrates em casa ou "na esquina do café" e nunca em publico...
Mas afinal não se pode dizer mal deste CABRÃO, PANELEIRO, MENTIROSO E AO QUE PARECE FILHO DA PUTA?????? A Inquisição já acabou? a PIDE ainda anda aí?
MORTE AOS XIBOS!!!!
desculpem a linguagem mas isto irrita-me solenemente...
03 July, 2007
Universais aspectos humanos..., para além da lágrima, do riso e do xixi!
Algumas expressões faciais , gestos , posturas
Critérios de estética
Certos aspectos da atractividade, uso de adornos
Vigilância da parceira
Orgasmo, fenómeno universal e trans-específico ( não só humano)
Casamento
Tendência para reagir ao adultério ( ou suspeita de) com violência ou abandono
Tabú pós-parto.
Chuvas...
Por ex. deram subida de temperatura para hoje e começou a chover...
Vinha no carro e reparei que se andasse mais devagar a frequencia de chuva que batia no meu pára-brisas diminuia e se acelarasse aumentava... Assim vim eu para o trabalho a acelarar e a andar mais devagar para ver se descobria a pólvora... Quando eramos miúdos tinhamos a mania que se começasse a chover tinhamos de correr para apanhar menos chuva mas será que era verdade? a unica verdade é que andavamos menos tempo à chuva porque se calhar apanhavamos a mesma quantidade de chuva ou mais do que se viessemos a andar. Não sou nenhum fisico, e quem me puder ajudar nesta retórica eu agradeço, mas se corrermos ocupamos mais espaço e logo vamos ao encontro da chuva dentro de um espaço maior do que se andarmos. Ora se o movimento é algo mais ou menos assim: =!»!»!» se corrermos e =!» se andarmos, será que tenho razão? a não ser que simplesmente estarmos menos tempo à chuva renda mais.
As mudanças de tempo hoje em dia são uma constante e o tempo está cada vez mais imprevisivel com casos de cheias catastróficas de um dia para o outro no Brasil, nevão na África do Sul e outros fenómenos que tal mas existem outros fenómenos que eu acho que são importantes como a perda de terreno para os oceanos, fenómeno associado ao degelo do qual já vi imagens em tempo real muito preocupantes.
Só por estes exemplos já acho que a consciência dos nossos governantes devia ser obrigada a prestar atenção sobre estes flagelos mas quem manda acha que o nosso planeta vai durar para sempre, com recusas destes a assinar tratados como o Kioto e outros que tais... É mais rentavel e intimidativo descobrir um antí-misseis ou um laser destrutivo ou qualquer outra melhor arma do mundo do que investir em outras formas de energia para ver se combatem a poluição ou a escassez de matérias primas.......................E VER SE MELHORAM O NOSSO MODO DE VIDA.
27 June, 2007
Two is better than one
Porém, sem querer desfazer, por vezes, tem um aspecto escondido.
Chamam-se Oportunismo social.
Um “já agora” , ou um “já que assim é” social, inerente em todos nós.
Um exemplo claro é o jogo da corda, em que existem duas equipes que puxam a corda para seu lado … com o máximo das suas forças.
Sabe-se, no entanto, que “a força total exercida pelo grupo tende a ser menor do que a força de cada individuo isolado vezes o número de indivíduos”.
Ao que parece quando nos unimos, dilui-se a responsabilidade de cada um.
O peso desta, está agora distribuído por mais pessoas, onde cada uma dá menos de si.
Dói menos estar em grupo mas aconchegamo-nos um pouco mais, fazendo por isso,
um pouco menos!!!
A União já venceu muitas adversidades, que se constituíram como marcos na história do Homem. Muito do que criámos e construímos no Mundo dependeu e vive dela.
Imagino ainda assim, um utópico Mundo, no qual, em todas as situações,
cada um dá o mesmo em grupo, do que aquilo que realmente consegue quando está só...
…onde será que iríamos Nós?...
Tenderíamos mais para a pré-história, ainda a descobrir o fogo,
ou já antes, construiríamos mundos onde todos têm Pão e Voz.
Vencedores e Derrotados
Quando um derrotado comete um erro, diz "a culpa não foi minha" e responsabiliza terceiros.
Um vencedor sabe que a adversidade é o melhor dos mestres.
Um derrotado sente-se vitima perante uma adversidade.
Um vencedor sabe que o resultado das coisas depende apenas de si.
Um derrotado acha-se perseguido pelo azar.
Um vencedor enfrenta os desafios um a um.
Um derrotado contorna os desafios e nem se atreve a enfrentá-los.
Um vencedor compromete-se, dá a sua palavra e cumpre.
Um derrotado faz promessas, não cumpre e quando falha só se sabe justificar.
Um vencedor diz: "sou bom mas ainda posso e vou ser melhor"
Um derrotado diz: "não sou assim tão mau, há bem piores que eu"
Um vencedor ouve, compreende e responde.
Um derrotado não espera a sua vez de falar.
Um vencedor respeita os que sabem mais e tenta aprender algo com eles.
Um derrotado resiste a todos os que sabem mais e apenas se fixa nas suas falhas e nos seus defeitos para os confrontar.
Um vencedor diz: "deve haver uma melhor maneira de o fazer"
Um derrotado diz: "sempre fizemos assim, não há outra maneira"
Cabe-vos a voçês escolherem quem querem ser... É nas atitudes do dia a dia que se definem os vencedores e derrotados.
26 June, 2007
Afinal podemos?
Se passarmos pelo Bairro Alto ou noutros pontos da cidade de Lisboa encontramos lojas especializadas em vender todo o tipo de produtos para o consumo de cannabis ou derivados, tais como mortalhas, cachimbos, bongos (cachimbo de água), etc. Em Aveiro abriu uma loja (smart shop) chamada Cogumelo mágico. A liberalização já aconteceu??? Afinal podemos???
Não há um computador que hoje em dia não venha já, pelo menos, com um gravador de DVD para podermos gravar tudo e mais alguma coisa... Mas isso não é pirataria??? Afinal podemos???
Como estas situações, de certeza, que se encontram muitas mais que agora não me vêm à memória mas pessoalmente acho engraçado que se possa adquirir todas as ferramentas necessárias para depois proibir a sua finalidade... Será demagogia ou afinal podemos???
22 June, 2007
Hoje vi três barcos
hoje vi três barcos na baía do Seixal,
todos eles pequenos como mandam os antepassados.
aquela luz não me enganou... e logo ali, num instante , descobri mais um
um barco cintilante e que me atraiu e arrastou...
de longe eu sabia que era o meu,
de longe que eu sabia que era o bombear das teclas daquela tasca desafinada...
mas aquele barco não me soava nada mal....abracei-o e afundei-me com a suas mágoas
... e o barco não me soou nada mal,
para um barco no Seixal, não esteve nada mal…
(ZT)Sede de Cifrão
"O que o surpreende mais na humanidade?"
Confúcio respondeu:
"Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro
e depois perdem o dinheiro para a recuperar.
Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente, de tal forma que acabam por nem viver no presente nem no futuro. Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido...
20 June, 2007
A descarga da musica...
Há até quem afirme que não gosta de musica, inimaginável na minha cabeça. Eu penso que estas pessoas apenas ainda não ouviram a musica que lhes toca...
O que leva as pessoas a ouvir musica?
Será as suas alegrias, infelicidades, frustrações, raivas ou nervos acumulados?
Eu acho que é a descarga da musica que na minha opinião tem duas vertentes:
1. O que a musica vai buscar ao individuo.
todo o conjunto de emoções sejam elas boas ou más que a musica desperta no individuo que o faz ter comportamentos como o dançar, saltar, vaiar, usar drogas para aguentar mais tempo ou para ouvir a musica de uma outra forma, emitir opiniões sobre o que ouve etc.
2. O que o individuo vai buscar á musica.
todo o conjunto de emoções, situações e estados de espirito que levam o individuo a ouvir musica, sejam provenientes da convivência com outros individuos ou das peripécias da vida do próprio, ou apenas pela ausência das mesmas emoções tentando chegar ao expoente maximo budista de paz de espirito.
Existem mil e uma maneiras de ouvir musica e mil e um estilos de musica para ouvir. Nem sempre nos apetece ouvir a mesma musica nem ouvir sempre o mesmo estilo. Às vezes apetece-nos dançar, outras vezes apenas viajar, umas vezes apetece-nos esquecer outras relembrar e é engraçado porque se reparamos bem temos uma musica associada a todas estas situações.
Será que a nossa selecção musical é a nossa banda sonora?...
19 June, 2007
- Sei lá!!!
Eu sei ser
Tu sabes ser
Ele sabe ser
Nós sabemos ser
Vós sabeis ser
Eles sabem ser.
Porém é liberdade, conseguir perceber
Que todos, temos muuuuuito que aprender!
O quê?
………A ser.
"Aprender a ser-sendo(...)Um buscar a si mesmo no pensar o ser que é e o não-ser que não é.
Dante Augusto Galeffi
Democracia
Se um individuo está recenciado em idade para votar que escolhas tem à sua disposição?
Sempre as mesmas caras, as mesmas frases eleitorais, campanhas após campanhas e no fim será que escolhemos as pessoas que nos representam?
Tenho a certeza que não, que escolhemos os nossos representantes não pela obra feita mas por serem um mal menor quando comparados com outros. Quem diz que esses canditados são as pessoas certas para o lugar são os partidos politicos mas são certas para quem? para o chamado senso comum ou para eles próprios que os nomeiam?
Eu não acredito nos partidos politicos e, embora sabendo que são a base da democracia e do estado de direito, abomino o controlo de ideias que exercem sobre os seus militantes. Obviamente que temos que abdicar de algumas exigências ou ideias a favor da unidade ou da maioria, mas serem castigados das mais diversas formas e muitas vezes exonerados dos próprios partidos por terem ideias divergentes é uma completa demagogia num estado de direito com liberdade de expressão como se auto-intilulam as sociedades modernas da actualidade.
A titulo de curiosidade gostava de enumerar alguns exemplos que simplesmente acho um ultraje:
1. O deputado do queijo Limiano, Daniel Campelo (CDS/PP), foi exonerado por ter dado o voto que faltava ao executivo de António Guterres (PS) para aprovar o orçamento de estado porque tinha a convicção que a alteração de algumas alineas ao documento simplesmente iriam ajudar o seu concelho a prosperar. É agora autarca independente na camara de Ponte de Lima.
2. Toda a ala ortodoxa do PCP sofreu mazelas por evidenciar que o próprio partido precisava de uma revolução ao qual todos os dirigentes se opuseram e o resultado foi a exoneração de dois dos mais carismáticos militantes do partido.
3. Todos os autarcas que estão hoje no banco dos réus são candidatos independentes eleitos pelo povo já depois de serem indiciados, querendo isto dizer que se calhar não são tão maus quanto os próprios partidos os querem mostrar, porque quem supostamente devia mandar, ou seja, o povo quer estas pessoas no poder.
Não quero, por estes exemplos, dizer que estes individuos é que são os herois e nunca puxaram a brasa à sua sardinha mas dentro da democracia há e sempre haverá vozes discordantes em matérias polémicas como o aborto, a legalização das drogas, a regionalização entre outras, mas acho que o que está em causa é como estas vozes são tratadas só porque são discordantes do fio condutor que o partido a que pertecem delineou.
O que eu tento demonstrar aqui é que com os partidos políticos organizados como estão, não passamos da "cepa torta", e temos a nossa democracia, tão eloquentemente enaltecida pelos mesmos, por isso ameaçada.
Os versos da Morte
A morte submete o rei e o papa,
E paga a cada um o seu salário,
Devolve ao pobre o que ele perde
E toma ao rico o que ele abocanha."
Hélinand de Froidmont
17 June, 2007
09 June, 2007
Lágrimas diferentes, Lágrimas iguais
Encontrei uma preta
que estava a chorar,
pedi-lhe uma lágrima
para analisar.
Recolhi a lágrima
com todo o cuidado
num tubo de ensaio
bem esterlizado.
Olhei-a de um lado,
do outro e de frente:
tinha um ar de gota
muito transparente.
Madei vir os ácidos,
as bases e os sais,
as drogas usadas
em casos que tais.
Ensaiei a frio,
experimentei ao lume,
de todas as vezes
deu-me o que é costume:
nem sinais de negro
nem vestígios de ódio.
Água (quase tudo)
e cloreto de sódio.
António Gedeão
08 June, 2007
Quem veio primeiro, a galinha ou o ovo (estrelado)?
Cantamos porque estamos contentes ou estamos contentes porque cantamos?
03 June, 2007
Uma curiosidade da vida
Aquilo que existe e o próprio existir é um cenário criado por alguém que revelou ser muito, muito, muito… criativo.
Apesar do mundo muitas das vezes parecer andar ás avessas e assumirmos determinados comportamentos que contribuem mais para a involução do que para a evolução, sinto que todos sentimos, em determinados momentos, que a vida e que tudo o que a compõe, tem uma magia de encanto infinito, impensável de ser sugerida e engendrada por um bímano de geração humana.
A complexidade desta vida que vivemos é absurdamente bela e acredito que por mais evoluídos que sejamos, ser-nos-á eternamente impossível de conhecer o funcionamento do cosmo como um todo. Apesar da nossa inata sede de conhecimento e de sermos animais que aprendem durante uma vida inteira, muitas das verdades ultimas não estarão decerto ao nosso alcance.
Passado este aparte quero apresentar uma das muitas características e curiosidades que esta vida encerra.
È, na minha modesta opinião, o maior paradoxo que o “viver” tem.
Do que quero falar é do…
Oxigénio.
É um dos elementos químicos mais essenciais à vida terrestre, fazendo parte da composição da água (H2O) que todos precisamos quando nos dá a sede e do próprio ar que respiramos.
É um elemento da vida…. Que a cria e a perpetua.
Porém, e a prova de que esta vida é complexa demais e muitas vezes contraditória quanto aos seus princípios mais fundamentais, é a realidade, de que, o tal elemento que nos dá vida, também a retira. O que quero dizer, e aqui reside a curiosidade que queria deixar no “ar”, é simplesmente, que o oxigénio que nos possibilita os momentos de vida, é o mesmo que ao longo dos anos, devagarinho, nos vai tirando os anos que ainda temos da mesma. O oxigénio, elemento tão vital, acaba por ser (em ultima análise) um elemento mortal.
É tão necessário á vida, desde que somos fetos, e ao mesmo tempo contribui para nos aproximarmos da morte (dado que é um dos responsáveis pela morte das nossas células…aquele processo que globalmente chamamos de envelhecer).
A ser assim, e à luz do que sei, penso que esta curiosidade se constitui, na minha opinião, no maior dos paradoxos da vida.
Um paradoxo que acho fascinante e que é mais palpável e universal que a tão "filosofada" _condição humana_( aquela a que tantos poetas e filósofos se entregaram).
Mais universal porque é algo que não atinge só o humano, mas sim tudo o que existe e tudo o que vive.
O oxigénio enferruja certos materiais;
oxida a maçã (quando esta já não tem o que lhe protege do oxigénio _ a casca) e faz envelhecer paisagens, animais, plantas e pessoas.
…Respiramos porque vivemos e para vivermos, e ao respirar também morremos…
"O oxigénio constitui tanto um benefício quanto uma ameaça aos organismos vivos e aqueles que se capacitaram a usufruir seus benefícios tiveram, por necessidade, de desenvolver uma série de defesas contra os seus perigos"
(I. Fridovich, 1977).
30 May, 2007
Para Quê 2...
Nests
25 May, 2007
Mind Issues I
poderá enriquecer a nossa capacidade de raciocínio em 10%.
Exercitar o olho, deixando-o fluir em direcções diversas, durante 30 segundos diários, parece que aumenta a comunicação entre os dois hemisférios do nosso orgão pensante.
Permitir aos olhos uma dança por dia, para além de fazer bem aos próprios (porque dançam) , convida ao mesmo tempo a uma aproximação dos dois rostos cerebrais que são funcionalmente distantes.
Dançamos os olhos e o cérebro aconchega-se...
Experimentamos?
22 May, 2007
Mind Issues 0&0
Se todos nós sem excepção,
mentimos um pouco a toda a gente
porque não mentir à nossa própria mente.
...Pode ser útil...
12 May, 2007
No castelo do Barba Azul
O autor sugere-nos um título, que lembra um conto tradicional, com o mesmo nome, que tratava de um senhor com mau íntimo, de barba azul, que guardava um segredo obscuro no quarto do seu castelo. Mantinha escondidos os corpos das mulheres com quem casara e que sucessivamente assassinara. A porta proibida do seu quarto escondia: “um inferno”.
Steiner, por sua vez, abre portas do nosso castelo da cultura. Uma porta sobre o grande “Tédio”; sobre uma “Temporada no Inferno”; sobre “Pós-Cultura” e sobre o “Amanhã”, constituem respectivamente os nomes dos 4 capítulos que compõem este ensaio, que nos ajuda a entender melhor a noção de cultura, sua evolução, antecedentes e consequências para a mesma, de determinados acontecimentos trágicos e bárbaros praticados por bímanos de geração humana (passíveis, infelizmente, de serem comparados com os actos praticados por “vilões” de certas lendas, como o Barba Azul).
A nossa cultura é uma Pós – cultura que vive um sentimento de desorientação, e que em certos momentos perde a sua sensibilidade moral, apostando na violência e destruição mútua. Nas palavras de Steiner percebemos que o frio sentido hoje, é devido a um período de longa paz, no passado, o celebre verão sem nuvens de 1815-1915. Este longo período é focado como sendo a origem nas nossas actuais dificuldades e de uma inumanidade que nos obriga a redefinir a cultura de agora que nos reveste e que a todos pertence. Apesar da grande confiança sentida nessa época e da sua aparente vitalidade ilustrada através de algumas obras (como o Elogio de Macauly sobre a ciência e o progresso; Fausto ; ou através de correntes de pensamento como positivismo, o historicismo hegeliano e o cientismo de Claude Bernard), esta geração começa por cair na real, acabando por perceber o seu verdadeiro vazio.
Todo o ritmo fantástico de 1789-1815, das guerras napoleónicas e da revolução francesa introduziram grandes transformações e profundas alterações na qualidade da esperança Europeia, no tom das relações sexuais e na aceleração do tempo vivido. O que aconteceu é que da agitação, rebelião, vitalidade dum período passamos a um outro bem mais calmo (a vitalidade insensata da era Napoleão Vs o colapso destas esperanças revolucionárias). Um período intensamente vivido termina e dá a vez a um vazio, a uma era de frustração, a uma espécie de desmotivação…experimenta-se o Tédio. Este é o motivo que Steiner foca e que dá, como já afirmei anteriormente, o nome ao 1º capítulo: “L´énnui” (“uma inacção que se prolonga”, “letargia febril”, um cansaço desanimado, ou como Fernando Pessoa diria, uma “Vontade de nada”).
É portanto, por volta de 1830, que o tédio se começa a sentir, e certas obras literárias que se escreveram na altura – como “La confession d´un enfant” - exemplificam, ou melhor, registam os começos desse tédio.
Steiner chama-nos ainda a atenção para uma mistura efervescente que este período assistiu. Esta mistura reúne, o dinamismo tecnológico e económico ( o crescimento enorme da industria e economia e a produção em massa que levam á desumanização dos trabalhadores e que se encontra associada à alienação), um século de civilização burguesa e liberal e ainda a imobilidade social que se vivia. É esta mistura somada à inércia e tédio em que se viveram estes 100 anos de paz, que se constitui a conjectura, para se começar a engendrar a partir de 1900, uma “nostalgia do desastre”, um “desejo de sangue” e de destruição que discorre da frustração então presente (os romances de Flaubert são prova disso mesmo). A corrida ao armamento e o crescente nacionalismo europeu foram, segundo Steiner, apenas, sinais exteriores desse geral mal-estar.
“ O tédio alimentava fantasias sobre catástrofes próximas”. E assim aconteceu. A belle epoque encontrou um estado de decomposição e terminou basicamente com o início da I Guerra Mundial. Foi o término do longo trajecto de 100 anos, que o homem percorreu no jardim da paz.
Steiner , neste ensaio, dá-nos de facto, pistas para melhor compreendermos o mundo em que vivemos, e acredita que foi o longo verão de paz e o tédio daí consequente, o responsável pela barbárie que se assiste de seguida. Ao que parece a violência foi a fórmula para terminar com o entediante existir. É por esta constatação e numa tentativa de esclarecer este paradoxo, que o autor no final do capítulo mergulha numa perspectiva psicanalítica, sugerindo que uma civilização quando se torna mais complexa “desenvolve tensões implosivas e movimentos de autodestruição”. Em “o mal-estar da civilização” Freud diz-nos, que existe “uma inata inclinação humana para ruindade, a agressividade, destrutibilidade e também crueldade” que inevitavelmente dificulta o nosso relacionamentos interpessoais, isto é, o nosso existir com os outros.
O conhecido psicólogo, ilustra-nos na sua obra, como os costumes civilizados impõem tensões ás pulsões primárias do homem, e como existe no homem “um instinto de morte ou destruição”.
Talvez seja esta a verdadeira condição humana. Acontecimentos bárbaros, guerras, mares de sangue, tortura e sofrimento atroz infligidos ao nosso semelhante no passado, poderão ser a prova inequívoca disso mesmo… que para além de sermos corpo e alma, encerramos no nosso ser, não só Amor como também, inevitavelmente, o ódio, a violência e o mal, uma condição biológica que já nos conduziu à “prazerosa” e instintiva destruição de nós mesmos e que provavelmente continuará a fazê-lo.
Será isto uma possibilidade?...
Para quê ??
É importante escrevermos História? Será a história importante para o nosso desenvolvimento civilizacional? Pensarmos e documentar o nosso passado serve para algum objectivo comum? Muitos dirão que é inutil e até perda de tempo e dinheiro.
Outros porém dirão o contrário, que é essencial sabermos quem fomos, como descobrimos certas verdades, como fomos evoluído e desenvolvendo valores diferentes no tempo. Como nos desenvolvemos antes do agora que vivemos. Saber do nosso passado e ter consciência do mesmo ajuda-nos a perspectivar o presente e o que vem. Para além disso sabe-se que os processos vitais, os momentos e a vida, são cíclicos.
Também a história que conta e narra (para mais tarde recordar) esses momentos, deverá ter um carácter cíclico.
Muitos dos profetas que conhecemos eram acima de tudo bons historiadores. Tendo o conhecimento ou a intuição de que a história se repetia, que os ciclos de vida chegavam a um fim antes de iniciar um princípio ou vice-versa, estes profetas foram “capazes” de antever alguns acontecimentos não por factores de clarividência pessoal mas antes por terem um sentido de história apurado, usando alguns dados de acontecimentos marcantes no passado para colocar a hipótese de que estes se repetiriam num futuro tempo. E aconteceram.
A história é cíclica.
Aí reside a sua grande importância. É um instrumento, um corpo de ideias que está ao nosso alcance para nos ajudar a preparar o dia que vem. È um pouco como a meteorologia que agora dispõem de técnicas e meios que permitem antever catástrofes naturais com dias de antecedência, dando tempo para as pessoas se porem a milhas. Previne-se Mortes.
Pessoa, instituição, entidade, pratos de culinária, países, coisas, mobílias, roupas, drogas, especiarias, cidades e vidas com a sua história são mais dignas, mais interessantes de conhecer, mais completas no seu ser, na sua missão…Parece que a história dá o arcaboiço para sobreviverem sem se apagarem com o ruído da existência. A nossa história a um nível geral, pelo menos parte dela, tem de pertencer e corresponder em parte ao inconsciente comum, todos conhecemos certos momentos do passado, é algo que não sendo tabu, fala-se sobre, representa-se, documenta-se …faz-se história sobre esse acontecimento, é algo que já os nossos pais sabiam, agora sabemos nós, e outros do genéro que iremos conhecer ao longo da ida vão ser descobertos pelos nossos filhos.
A história aproxima-nos...
Para além da história factual mais geral, comum, horizonte do quadro que desenhamos para tentar representar a realidade, existe um outro carácter da história. Refiro-me ao histórico de cada um, a sua mitologia individual, as imagens que reteve, o que viu, o que aprendeu, o que lhe fez chorar, ou rir, as pessoas de quem mais gostou, as sensações de ser puto, depois as de crescer…por ai fora.
Tudo parte integrante ou melhor que conta a nossa história íntima. Este carácter da história é igualmente muito importante…evoluímos mais se tivermos uma história própria, constituída por momentos tão únicos e irrepetíveis, quanto a especificidade dos órgãos de sensações dos universos ilhas que somos. Cada um sente à sua maneira e representa o mundo da única maneira que sabe fazer.O que torna o mundo, para além da sua magia e gigante infinitude física, num multi-mundo de milhões de biliares de histórias pessoais.
A história escreve-nos…
Abre-se mais uma porta...
A estrela polar.
Sugeriu um caminho, largo e comprido sujo e desnivelado mas, que indicava o puro luar.
Sente-se pois a beleza, por poder contemplar a infalível certeza, de que o "agora" momento é mais real que o passado ou futuro tempo.
Dualidades.
É um novo entre os infinitos blogs que já existem...
Experiências, factos, o real.
Imaginário, sonhos, música, a espiritualidade.
Filosofia, poesia, opniões e aquilo que viaja na alma no momento da escrita....... vai dar forma à consciência deste blog.
Bem-vindo Amigos.